Este blog tem por intuito divulgar e oferecer a quem aprecia a arte litrária da poesia um salutar passatempo. Um jeito de dar traços, permutas e signos a sentimentos, impressões, ideias e sonhos sobre a vida e sua exuberância de sentidos, dimensões e prismas...
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
A água do rio corre... Meu olhar nela escorre até num verso desaguar.
Muito corria até susto de quase bater, então pensei na pressa que nao tenho de morrer.
Esse seu poema ficou lindo em demasia, me fez lembrar deste:
Velho Rio As águas passaram como passa a vida Mas o rio permanece ali. Inerte, inquieto, silencioso. Só ele sabe, mas ninguém, De quantos sonhos afogou... Hoje, como eu, Está velho e só Só as lembranças permanecem Em suas solitárias barrancas... Zélia Cunha
Esse seu poema ficou lindo em demasia, me fez lembrar deste:
ResponderExcluirVelho Rio
As águas passaram
como passa a vida
Mas o rio permanece ali.
Inerte, inquieto, silencioso.
Só ele sabe, mas ninguém,
De quantos sonhos afogou...
Hoje, como eu,
Está velho e só
Só as lembranças permanecem
Em suas solitárias barrancas...
Zélia Cunha
Abraços