Procuro sem cessar meu reflexo
Em meio a tantos pensamentos;
Mas como ou quando encontrá-lo;
Se ele está perdido no tempo?
Olho minha face no espelho
E vejo a imagem distorcida;
Reparo, penso e logo entendo,
É o retrato de uma vida sofrida.
Meu fenótipo ficou deficiente
Marcado pelos traços da dor;
Alguns perguntam se estou doente:
Na verdade a culpa é do amor!
O destino talvez tenha me castigado
Pelos desvios que cometi antigamente.
Sem dúvida, preciso superar as desilusões;
Para ter de volta meu verdadeiro semblante.
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