No seu cósmico fluxo
Ressurgindo a cada dia.
Ausculto o lampejo
Emergindo em sinfonia
Aparente mesmice
Num mutável horizonte.
A luz que faz e move a vida
Ascende na alma o pejo:
Qual o sentido de tudo?
Nada há sem tino ou razão!
No olhar aspiro apreender
A distância do brilho
Que se perde no infinito...
O lume da resposta
Espalha-se no azul aberto do céu.
Resta seguir o vento
As setas
A intuição
O sabor de bem viver
Antes da noite
Exaurir no Improvável
Vir a ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário