A alma efervescente
Feito um desperto vulcão
Joga-se num turbilhão
De energia envolvente.
Rápido esvanece o tempo
Em número cronológico.
Apesar do raciocínio lógico
Não se apreende o sentimento.
Eis pulsante e complexo
A organicidade de ser e estar.
Como é instigante sentir e pensar
A multiplicidade humana em nexo.
Prisma errante de dualidade
Quando deveras é conjunto
Ordenado numa teia em fluxo
De células, saber e afetividade.
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