Um
viajante sonhador
Como
inúmeros são,
Aspirando
a real pulsão
Do
influxo do amor.
A
sublime maior energia
Que
atribui sentido ao ser
E dá
sustância ao conviver
Na
concretude da poesia.
Uma
convexa empreitada
A
desvelar no cerne dos anos.
Mais
no momento instantâneo
Merece
intensamente saboreada.
Denso
e corrente mar
De
caudalosa seiva quente.
Ora,
precioso e empolgante
É
o prazer de cativar.
Simplesmente
tecer laços,
Acepção
bela de encontrar
A
outrem, dádiva de relacionar
Com
partilha, signos e abraços.
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